Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR.Andarão de mar a mar e do Norte até ao Oriente; correrão por toda parte, procurando a palavra do SENHOR, e não a acharão. Amós 8:11,12

20 de novembro de 2010

A ceia do Senhor

Definição: É uma celebração realizada pela igreja de Jesus Cristo, quando o corpo (a igreja) reunido trás a memória o sangue derramado na cruz e o corpo moído por amor as nossas vidas, levando sobre ele o castigo que nos trouxe a paz, se fazendo maldição em nosso lugar. Leia (Is. 53), ou seja, a ceia é um memorial eterno.
   
Quem participa? Todos os que são lavados e remidos no sangue de Jesus; que fazem parte do corpo de Cristo na terra e crêem na sua morte e ressurreição, e tem conhecimento das Escrituras.
   
Que não deve participar? Quem não é servo (a) de Deus; quem não está congregando na igreja; quem ainda não entendeu o que é a ceia (memorial), quem, mesmo estando na igreja, leva uma vida de pecado (iniqüidade); quem ainda não passou pelas águas (batismo).
   
Jesus celebrou a ceia? Sim, ao contrário do que dizem  alguns servos de Satanás,  que Jesus nunca celebrou a ceia, e sim a páscoa. Quero aqui (com a ajuda do Espírito Santo) desmascarar esses falsos “mestres”, pois como você vai ver a seguir, Jesus instituiu a ceia e Ele mesmo ceiou.
 
Agora, vamos examinar os pormenores contidos na linguagem de Cristo, na instituição da ceia. A instituição foi imediatamente após a celebração da páscoa. Tomou Jesus primeiramente o pão, e, depois, o cálice, bendizendo a Deus por um, e dando graças por outro. E no ato de partir o pão, disse Jesus: Tomai, comei; isto é o meu “corpo”, e quando tomou o cálice disse deste modo: Isto é o meu “sangue”, o sangue da Nova Aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados (Mt 26.26-28). As palavras: “Isto é o meu corpo,” referem-se àquele pedaço de pão que Jesus deu aos discípulos, e estão elas em conformidade com as usadas pelos judeus por ocasião da sua páscoa: “Este é o pão da aflição que os nossos antepassados comeram na terra do Egito.” E por isto a frase de Jesus tem esta significação:” Este bocado de pão representa o meu corpo, que é dado por vós.” O termo “Aliança” traz a memória fatos e promessas do A.T , especialmente, a Nova Aliança anunciada por Jeremias (Jr. 31.31; Hb8.7-13). “Em memória de mim” (Lc 22.19) quer dizer “para recordação”, sendo a lembrança do fato o fim primário e fundamental da instituição.  E “fazei isto” significa praticar este ato.
 
Fica bem claro, que, depois da celebração da páscoa, (passar por cima, ou pular além da marca) Jesus instituiu a ceia; vemos isso claramente em: Mt. 26:26-29; Mc. 14:22-25; Lc. 22:13-20. A páscoa é para os Judeus e a ceia para igreja do Senhor Jesus Cristo. A páscoa trás a memória a libertação do cativeiro natural. A ceia trás a memória a libertação do cativeiro espiritual. Sendo a páscoa um estatuto perpétuo para os judeus, a ceia é um estatuto perpétuo para igreja do Senhor Jesus Cristo.
 
Regras humanas: Muitas pessoas criaram certas “regras,” ridículas, em torno da ceia; como por exemplo: Para participar da ceia, chamam à frente da “igreja” pessoas que estejam em pecado, para ver se a “igreja” quer perdoá-los. Isto é ridículo! Pois, só Jesus pode nos purificar dos nossos pecados. Alguns ficam observando se determinada pessoa vai pegar ou não os elementos da ceia (pão e vinho), porque se não pegar é porque está em pecado.
Atribuem à ceia a salvação. E, aquelas pessoas que quase não comparecem à igreja, fazem de tudo para estar lá naquele dia, tentando demonstrar que ainda estão na igreja e em “comunhão”. Ridículo é o que tenho a dizer. Simplesmente ridículo.
Como a falta de leitura bíblica e de oração, tem escravizado e arrebentado pessoas ao longo dos tempos.
 
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Ps: Não cobro para ensinar, nem pregar o Evangelho, pois de graça tenho recebido.
   
 
Pr. Carlos André